Carrinho de rolimã é o nome dado a um carrinho, geralmente construído de madeira e rolamentos de aço, para a disputa de corridas ladeira abaixo.
Ao que tudo indica os primeiros exemplares foram construídos em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte no final da década de 1960 e começo da década de 1970, primeiras cidades a terem ruas asfaltadas e topografia íngreme.
Vamos para INTERLAGOS - SP ?
Autódromo de Interlagos (cujo nome oficial é Autódromo José Carlos Pace) é um autódromo municipal localizado no distrito de Cidade Dutra na cidade de São Paulo, Brasil. Pela proximidade com o bairro de Interlagos é popularmente chamado de Autódromo de Interlagos. Foi inaugurado em 12 de maio de 1940, pelo interventor Ademar de Barros, e desde 1972 sedia o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1.
A equipe de professores Arbos - SBC vão estar nessa com vocês!
Serão quase 400 metros de descida podendo atingir velocidades em torno de 18 km/h.
Então vamos:
- Criar a Escuderia
- Projetar o carrinho ( vocês receberão as normas para confecção )
- Construir o carrinho ( com apoio de seus familiares )
- Visitaremos Interlagos com palestra onde serão dadas todas as informações necessárias para a largada, bem como normas de segurança.
" Luvas e capacete são indispensáveis "
- E vamos para Interlagos. Divirtam-se !
Previsto para AGOSTO de 2017
Pesquise.
E vão anotando... Serão úteis para nossos encontros de Física !
- Qual o valor de massa ideal para o competidor ?
- Qual o valor da massa do seu carrinho de rolimã ?
- Qual será a massa total ?
- Qual o tipo de roda (metal ou borracha) ?
- Qual tipo de pista (asfalto ou terra) ?
- Pesquise o coeficiente de atrito entre as superfícies.
- Calcule a força de atrito.
- Será aplicada uma força inicial (impulso) ou partirá do repouso ?
- Qual a distância a ser percorrida ?
- Desceremos em um movimento uniforme ou uniformemente variado ?
-Qual a velocidade média neste percurso ?
-Estime o tempo gasto na descida ?
- Podemos estimar a aceleração do carrinho ? Como ?
- Qual será a energia ao atingir a velocidade máxima ?
- E no caso de um impacto, qual será a força absorvida pelo capacete ?
- Podemos estimar a aceleração do carrinho ? Como ?
- Qual será a energia ao atingir a velocidade máxima ?
- E no caso de um impacto, qual será a força absorvida pelo capacete ?
Você sabia?
1. Para um carro, bater num objeto fixo a uma velocidade de 60km/h, equivale a cair de um prédio de quatro andares (numa altura de aproximadamente 14 metros). Se a velocidade for de 80km/h, o impacto equivale ao de uma queda livre de 25 metros.
2. Uma pessoa adulta só consegue suportar um peso que seja, no máximo, três vezes superior ao seu próprio peso.
3. Mesmo que o veículo esteja numa velocidade de 20km/h, o impacto sob um objeto fixo resulta numa força superior a até 15 vezes ao peso da pessoa. Daí resultam os graves ferimentos, que em muitos casos, podem ser fatais.
Entre os anos 80 e 90, um soco de Mike Tyson era temido por todos que subiam no ringue para enfrentá-lo. Receber um murro do ídolo do boxe significava um saco de 120 quilos se chocando com seu rosto a toda velocidade.
Entre os brasileiros dos pesos pesados do boxe, o ex-pugilista Maguila só chegou aos 85 quilos de impacto.
4. Quando dois veículos a 25km/h se chocam, as velocidades somam-se, resultando num impacto correspondente a 50km/h.
5. 40% das mortes em acidentes são causadas por choque contra o pára-brisas, o marco do pára-brisas ou o painel de instrumentos.
6. 30% das lesões fatais em colisões foram causadas porque a vítima bateu contra o volante.
7. Uma em cada cinco lesões aconteceu porque pessoas dentro do veículo bateram-se umas contra as outras.
8. Oito em cada dez pessoas que não usavam o cinto de segurança morreram em acidentes com pelo menos um dos veículos a menos de 20 km/h.
9. Um impacto a 50 km/h produz um poder de destruição igual ao de uma pessoa caindo de cabeça para baixo de uma altura equivalente ao segundo andar de um edifício.
10. A grande causa da maioria de cegueiras provocadas por acidente de trânsito é devido aos graves ferimentos que os estilhaços do pára-brisa produzem no globo ocular e nas partes ao seu redor.
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